Atividade realizada na disciplina de Língua Portuguesa pela Professora Altair, com os alunos do 9 ano 2.
Freitas Fanfarrão
Freitas fora festar. Feijão, farofa, frango, fora fazer
folia.
Feita façanha, fora fagabela fazer fezes.
Falou:
- Fique fora, fede flores.
Fábio falou:
- Freitas, faça favor, fique feliz.
Freitas fora farmaciar figatil, fitou farmacolpola.
Fumou.
Ficou faminto. Falou:
- Fome ferrada.
Ficou franzino, ficou feio, feita fome,
falou:
- Fiquei fodido.
João
Vitor Schlindwein
Luan
Mateus Buschirolli
Morgana
Otto Carline
Senhor Souza
Senhor Souza sabia ser sábio.
Sabotou sua sobrinha Samanta, safado, saltou sobre sua sandália.
Samanta, sem saber, saiu semeando
sementes sempre-vivas.
Sem serenata, Senhor Souza saiu sério,
sigiloso. Saiu sobre Salvador.
Saboreou o salgado, sentou-se sobre o
salgueiro saboreando sagú,
saltou sobre samambaia, soltou sapo.
Seu Samuel, simpático, saudou Senhor Souza,
sofrendo,
solicitou sua solidariedade.
Sobre sua sacada, saboreou seis
sanduíches.
Satisfeito, sentou-se sobre o sofá.
Sabrina
Dalmarco
Sidinei
Pereira Chaves Junior
Carlos
Daniel C. de S. Correia
Bispo Benito
Bispo Benito batizava bebes beirando belo
buraco.
Bernadete bisbilhotava Bispo Benito.
Bernadete batia batatas baianas,
brigadeiros bem batidos.
Belina boicotava bombástico bolivar.
Bernardo brincava com Benitinho, bolava
bilhões, bichinhos.
Bruna brincava bastante.
Bruno beijava bastante Beatrices.
Bonito boneca Belina bombou bastante.
Amanda
C. Andrade
João
Tavares Neto
Kauan
L. Gazaniga
Patrick Pintor
Patrick pintava porta, para poder partir
para Paris.
Passando em Paris, para poder pintar portões, paredes.
Patrick pode pintar pela Polônia.
Patrick pode pesquisar, poucas pontes
privilegiadas para poder pintar.
Patrick pintou photos para pombinhos.
Patrick partiu para palmeiras para
percorrer países puros.
Patrick partiu para Portugal pilotando
porshe .
Parou por polícia. Polícia prendeu porshe por que
percorria por
piquenique. Provocou pequeno prejuízo.
Markleiber
Freire S. Júnior
Patrick
de Oliveira Luiza
Bruna
Ligmanoski
Eduardo e Elena
Eduardo
era excelente em equitação.
Embora
estava esquisito e ênfado, esperava
empolgado Elena, égua especial e encorpada.
Ela
era elegante, educada e Eduardo
estava esperançoso em exibir Elena.
Então
Edmundo espiava Elena.
Eduardo
estranhou e espiou
Edmundo embarcar em Elena.
Então
Eduardo estava enfurecido e
encarou Edmundo, espantou-o.
Edmundo
estava entristecido e entregou Elen.
Eduardo então encaminhou-se, enfim, entrou
no estábulo.
Jessica
D. Dias
Kariane
S. Soldatelli
Paola
Cardoso
Felipe fantasiou Falamansa
Falamansa faz forró fervoroso. Fardado
Felipe
fabricava faca, fogão, fanta... fazendo farinha.
Frustrantemente
Falamansa falou fantasmagoricamente:
“- Faça fantasias fantasmagóricas.”
Felipe, fã fantástico, foi fazê-las.
Ferozmente felinos fantasmas fizeram
façanhas fabulosas fabricando fofas fantasias.
Felipe ficou feliz.
Falamansa fantasiou-se
fantasmagoricamente
fazendo Felipe fotografar.
Falamansa faria falta.
Fresco Felipe fotografou flamingos
franceses, famintos.
Forneceu farinha, feijão, foca frita,
frituras, fritas, filé, frango.
Falamansa fez Felipe famoso fabricador.
Felinos fantasmas ficaram festejando,
ficaram felizes.
Felipe fez fritas ficando feliz.
Ludimila
Batista Dantas
Guilherme
Gadotti
William
Ricardo dos Santos
Amadamente Alice
Alice
adora andar, após andar ama alimentar-se,
acerola, abacaxi, abacate, açaí,
abóbora.
Aboliram
as aranhas, Alice Agradece.
Alice ama
Alisson.
Acorda
Alice, Alisson ama Amanda.
Alice
amanhece abominável, abstratamente
acamada, ainda apaixonada.
Amadurece
Alice, anda, alegre-se, Alex a ama.
Alex adota
a ave Agda.
Agora
Alice amadurece, ama Alex.
Alex e
Alice agrupam-se a África, apaixonam-se.
Agora andam abraçados.
Amaral a
ama aloucadamente, ameaça amarrá-la ao altar.
Alex a
acolhe.
Amaral
ainda a ama.
Acorda
Amaral, Alice agora ama Alex.
Ana Carolina Bento
Larissa Oderdenge Silva
Priscila Conte
Espiando enamorados
Eliza era
engenheira. Ela escolheu escapar e esperar Ederson.
Ele estava embarcando,
embora estivesse embrulhado.
Empalideceu-se
e emburrou-se.
Experiente
entrei e expliquei:
-
Estique-se e expire!
Examinei-o
e era exagero, estava excelente.
Eu e ele
embarcamos e entramos.
Então
enxergamos estrelas e em êxtase, eternizamos este entusiasmo.
Era eterno!
Ele
era exuberante, extrovertido, especial, etc.
Enrolamo-nos e emocionamo-nos.
Estamos
enamorando.
Mariele
Muniz
Minha Marmota
Minha mãe mandou meu médico medicar meu
maxilar.
Machuquei-me mordendo maldita maçã madura.
Meu médico manipulou minha mãe,
mas,
minha mãe mandou matar meu médico.
Minha mãe matou-o martelando-o muito.
Minha marmota mordeu meu médico morto.
Minha marmota mordeu minha mandíbula,
machucando-a mais.
Maldita marmota.
Francielle
Postai
Laís
Dalmarco
Tássia
da Silva
Cezar Casse
Cezar Casse Cavaliery, cantor, compositor,
cantava canções calma. Conhece cantores concorrentes.
Começou cobrar colaboração comercial.
Cantava confiante, com cabelo cacheado,
com calça curta, com camisa colorida, com chapéu cabuloso.
Com casaco claro, com
cross.
Comprava comida cara, como chocolate,
cereal, caramelo, carne...
Casou com Carla Cerqueira, criou crianças
carentes.
Construiu castelo classudo, colecionava carros clássicos,
conversíveis.
Conseguiu comprar campo com cavalos.
Mayara
V. Fernandes
Rodrigo
Schneider
Linda Luana
Luana, linda, lábios lindos, loira,
luminosa.
Luva lilás, laço, lantejoulas, linhas
longas.
Lojista. Lutava, limpava, lavava, lucra.
Ligava lâmpada, lia livros legais
lentamente.
Lançou livro: “Love Lions”. Letras
largas, livro luxuoso, lançou, lucrou.
Ladrão logrou lucro.
Lentamente largou livros.
Lamentável.
Karen
Isabela.
Carlos
cascudo
Carlos caminhava calmamente conversando
com Camila.
Certamente Camila concluiu citando Carlos chato como conversava.
Carlos certamente chantageou Camila com
chocolate.
Camila, chateada com Carlos, começou
cochilar
com certas conversas, calando completamente,
chamando-o como cara
chato.
Cogitou com charme caminhar
concordando comerem, caso conseguissem
comprar comida.
Camila começou criticar Carlos
coincidindo
como choramingava.
Concluindo chamou Claudio, com cinco
caras com cassetetes,
causando cinquenta cascudos com Carlos.
Guilherme Hammes
Ruan A. Hadmann
William
I. Camargo
Medalhas
merecidas
Muitos morreram, mas marcaram muralhas
mediante medidas macabras.
Matilda, mulher mais marcante, macacão,
malvestida, merecia medalhas mil.
Mesmo massacrada, mascarada, moldou metais,
marcou mísseis.
Meio mais medíocre, muito macabro, mais mortífero.
Misteriosamente mudou-se.
Matilda manteve modos modernos, mediante
motores mexia muito.
Mandava mensagens marcadas, marcando marcas maiores,
medidas meticulosamente, muito misteriosas.
Mesmo muda, machucada, melancólica,
medicada, mandava muito.
Montou mosquetes, metralhadoras.
Mastigava migalhas, maçãs maduras,
murchas,
minguava, mas, mantinha-se.
Muitos moveram muralhas, mas Matilda
moveu mais mundos, marcou mundos.
Morreu magra, maltratada, maneta,
mutilada.
Merecia mais mérito, mais medalhas.
Matilda, mentora, meticulosamente
marcou
mansões municipais, mandando muito mais,
milagrosamente, mil meninos.
Moviam-se
medrosos, marchando mansamente, mascaradamente.
Muambeiros? Militares?
Marinheiros? Mulas? Meninos.
Mães, milhares Matildas, matinalmente,
moviam mãos,
mexiam massas, misturavam mornos molhos,
mostardas, manjericão,
mandioca, moquecas, musses,
manjares, mingaus, moldavam marmelos.
Mimavam
marmotas mascotes, mantinham moral.
Mas, moedas mudavam mentes.
Monarca,
membro miserável.
Meninos, músculos miúdos, mancebos maldosos,
miravam,
matavam, morriam.
Madrugada maluca, mórbida. Massacre
medieval.
Misericórdia!
Matildas mães, mediam malhas, moviam
macas,
marcavam missas, mandavam missões.
Mundo mundano, muito martírio,
mosquetes
matando milagrosas Matildas.
Menos medalhas.
Professora Ingelore Otto
Bl.07.10.15
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