Social Icons

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Textos Alfabéticos

Atividade realizada na disciplina de Língua Portuguesa pela Professora Altair, com os alunos do 9 ano 2.


Freitas Fanfarrão

Freitas fora festar. Feijão, farofa, frango, fora fazer folia.
Feita façanha, fora fagabela fazer fezes.
Falou:
- Fique fora, fede flores.
Fábio falou:
- Freitas, faça favor, fique feliz.
Freitas fora farmaciar figatil, fitou farmacolpola.
 Fumou.
 Ficou faminto. Falou:
- Fome ferrada.
Ficou franzino, ficou feio, feita fome, falou:
- Fiquei fodido.

João Vitor Schlindwein
Luan Mateus Buschirolli

Morgana Otto Carline



Senhor Souza

Senhor Souza sabia ser sábio.
Sabotou sua sobrinha Samanta, safado,  saltou sobre sua sandália.
Samanta, sem saber, saiu semeando sementes sempre-vivas.
Sem serenata, Senhor Souza saiu sério, sigiloso. Saiu sobre Salvador.
Saboreou o salgado, sentou-se sobre o salgueiro saboreando sagú, 
saltou sobre samambaia, soltou sapo.
 Seu Samuel, simpático, saudou Senhor Souza, sofrendo,
 solicitou sua solidariedade.
Sobre sua sacada, saboreou seis sanduíches.
Satisfeito, sentou-se sobre o sofá.

Sabrina Dalmarco
Sidinei Pereira Chaves Junior
Carlos Daniel C. de S. Correia



Bispo Benito

Bispo Benito batizava bebes beirando belo buraco.
Bernadete bisbilhotava Bispo Benito.
Bernadete batia batatas baianas, brigadeiros bem batidos.
Belina boicotava bombástico bolivar.
Bernardo brincava com Benitinho, bolava bilhões, bichinhos.
Bruna brincava bastante.
Bruno beijava bastante Beatrices.
Bonito boneca Belina bombou bastante.

Amanda C. Andrade
João Tavares Neto
Kauan L. Gazaniga



Patrick Pintor

Patrick pintava porta, para poder partir para Paris. 
Passando em Paris, para poder pintar portões, paredes.
Patrick pode pintar pela Polônia.
Patrick pode pesquisar, poucas pontes
privilegiadas para poder pintar.
Patrick pintou photos para pombinhos.
Patrick partiu para palmeiras para percorrer países puros.
Patrick partiu para Portugal pilotando porshe .
 Parou por polícia. Polícia prendeu porshe por que
 percorria por piquenique. Provocou pequeno prejuízo.

Markleiber Freire S. Júnior
Patrick de Oliveira Luiza
Bruna Ligmanoski



Eduardo e Elena

Eduardo era excelente em equitação.
Embora estava esquisito e ênfado, esperava 
empolgado Elena, égua especial e encorpada.
Ela era elegante, educada e Eduardo
 estava esperançoso em exibir Elena.
Então Edmundo espiava Elena.
Eduardo estranhou e espiou
 Edmundo embarcar em Elena.
Então Eduardo estava enfurecido e
 encarou Edmundo, espantou-o.
Edmundo estava entristecido e entregou Elen.
Eduardo então encaminhou-se, enfim, entrou no estábulo.

Jessica D. Dias
Kariane S. Soldatelli
Paola Cardoso



Felipe fantasiou Falamansa

Falamansa faz forró fervoroso. Fardado Felipe
 fabricava faca, fogão, fanta... fazendo farinha.
Frustrantemente Falamansa falou fantasmagoricamente:
“- Faça fantasias fantasmagóricas.”
Felipe, fã fantástico, foi fazê-las.
Ferozmente felinos fantasmas fizeram 
façanhas fabulosas fabricando fofas fantasias.
Felipe ficou feliz.
Falamansa fantasiou-se fantasmagoricamente 
fazendo Felipe fotografar.
Falamansa faria falta.
Fresco Felipe fotografou flamingos franceses, famintos.
Forneceu farinha, feijão, foca frita, frituras, fritas, filé, frango.
Falamansa fez Felipe famoso fabricador.
Felinos fantasmas ficaram festejando, ficaram felizes.
Felipe fez fritas ficando feliz.

Ludimila Batista Dantas
Guilherme Gadotti
William Ricardo dos Santos



Amadamente Alice

Alice adora andar, após andar ama alimentar-se, 
acerola, abacaxi, abacate, açaí, abóbora.
Aboliram as aranhas, Alice Agradece.
Alice ama Alisson.
Acorda Alice, Alisson ama Amanda.
Alice amanhece abominável, abstratamente
 acamada, ainda apaixonada.
Amadurece Alice, anda, alegre-se, Alex a ama.
Alex adota a ave Agda.
Agora Alice amadurece, ama Alex.
Alex e Alice agrupam-se a África, apaixonam-se.
 Agora andam abraçados.
Amaral a ama aloucadamente, ameaça amarrá-la ao altar.
Alex a acolhe.
Amaral ainda a ama.
Acorda Amaral, Alice agora ama Alex.

Ana Carolina Bento
Larissa Oderdenge Silva
Priscila Conte



Espiando enamorados

Eliza era engenheira. Ela escolheu escapar e esperar Ederson.
Ele estava embarcando, embora estivesse embrulhado.
Empalideceu-se e emburrou-se.
Experiente entrei e expliquei:
- Estique-se e expire!
Examinei-o e era exagero, estava excelente.
Eu e ele embarcamos e entramos.
Então enxergamos estrelas e em êxtase, eternizamos este entusiasmo.
Era eterno!
 Ele era exuberante, extrovertido, especial, etc.
 Enrolamo-nos e emocionamo-nos.
Estamos enamorando.

Mariele Muniz



Minha Marmota

Minha mãe mandou meu médico medicar meu maxilar.
 Machuquei-me mordendo maldita maçã madura.
Meu médico manipulou minha mãe, 
mas, minha mãe mandou matar meu médico. 
Minha mãe matou-o martelando-o muito.
Minha marmota mordeu meu médico morto.
Minha marmota mordeu minha mandíbula, machucando-a mais.
Maldita marmota.

Francielle Postai
Laís Dalmarco
Tássia da Silva



Cezar Casse

Cezar Casse Cavaliery, cantor, compositor, 
cantava canções calma. Conhece cantores concorrentes.
Começou cobrar colaboração comercial.
Cantava confiante, com cabelo cacheado, 
com calça curta, com camisa colorida, com chapéu cabuloso.
Com casaco claro, com cross.
Comprava comida cara, como chocolate,
 cereal, caramelo, carne...
Casou com Carla Cerqueira, criou crianças carentes. 
Construiu castelo classudo, colecionava carros clássicos, conversíveis. 
Conseguiu comprar campo com cavalos.

Mayara V. Fernandes
Rodrigo Schneider



Linda Luana

Luana, linda, lábios lindos, loira, luminosa.
Luva lilás, laço, lantejoulas, linhas longas.
Lojista. Lutava, limpava, lavava, lucra.
Ligava lâmpada, lia livros legais lentamente.
Lançou livro: “Love Lions”. Letras largas, livro luxuoso, lançou, lucrou.
Ladrão logrou lucro.
Lentamente largou livros.
Lamentável.

Karen Isabela.



Carlos cascudo

Carlos caminhava calmamente conversando com Camila. 
Certamente Camila concluiu citando Carlos chato como conversava.
Carlos certamente chantageou Camila com chocolate.
Camila, chateada com Carlos, começou cochilar 
com certas conversas, calando completamente, 
chamando-o como cara chato. 
Cogitou com charme caminhar 
concordando comerem, caso conseguissem 
comprar comida.
Camila começou criticar Carlos coincidindo 
como choramingava.
Concluindo chamou Claudio, com cinco caras com cassetetes,
 causando cinquenta cascudos com Carlos.

Guilherme Hammes
Ruan A. Hadmann
William I. Camargo



Medalhas merecidas

Muitos morreram, mas marcaram muralhas
 mediante medidas macabras.
Matilda, mulher mais marcante, macacão, 
malvestida, merecia medalhas mil. 
Mesmo massacrada, mascarada, moldou metais, marcou mísseis. 
Meio mais medíocre, muito macabro, mais mortífero.
Misteriosamente mudou-se.
Matilda manteve modos modernos, mediante motores mexia muito. 
Mandava mensagens marcadas, marcando marcas maiores, 
medidas meticulosamente, muito misteriosas.
Mesmo muda, machucada, melancólica, medicada, mandava muito. 
Montou mosquetes, metralhadoras.
Mastigava migalhas, maçãs maduras, murchas, 
minguava, mas, mantinha-se.
Muitos moveram muralhas, mas Matilda 
moveu mais mundos, marcou mundos.
Morreu magra, maltratada, maneta, mutilada.
Merecia mais mérito, mais medalhas.
Matilda, mentora, meticulosamente
 marcou mansões municipais, mandando muito mais,
 milagrosamente, mil meninos. 
Moviam-se medrosos, marchando mansamente, mascaradamente.
 Muambeiros? Militares? Marinheiros? Mulas? Meninos.
Mães, milhares Matildas, matinalmente, moviam mãos,
 mexiam massas, misturavam mornos molhos,
 mostardas, manjericão, mandioca, moquecas, musses,
 manjares, mingaus, moldavam marmelos. 
Mimavam marmotas mascotes, mantinham moral.
Mas, moedas mudavam mentes. 
Monarca, membro miserável.
 Meninos, músculos miúdos, mancebos maldosos,
 miravam, matavam, morriam.
Madrugada maluca, mórbida. Massacre medieval.
Misericórdia!
Matildas mães, mediam malhas, moviam macas, 
marcavam missas, mandavam missões.
Mundo mundano, muito martírio, 
mosquetes matando milagrosas Matildas.
Menos medalhas.

Professora Ingelore Otto
Bl.07.10.15

Nenhum comentário:

Postar um comentário